
O OUTONO E AS NUANCAS.
Folhas vermelhas de outono
Beijam os olhos dos passantes,
entre a brisa fria deste dia claro
pensamentos vão nesses corpos
...e uma vontade geral de ser.
-Um labirinto intrínseco há
nas cabeças dos transeuntes.
Eles são sem saber quem são,
Apenas seguirão os seus faros ,
Entre a brisa e olhos imantados
Intenções voam nesses olhares
...E uma vontade geral de se ver.
-Uma auto-estrada íngreme ha
nos caminhos destes passantes.
Somos papeis dos super-egos,
Risos mansos por trás das faces,
Um cadafalso para a plataforma
a que se estende mansamente
...e uma vontade geral de viver.
-Um monologo misterioso ha
Nos corações destes passageiros. SERGIO BRANDAO Allston, Ma Setembro 2008.
Folhas vermelhas de outono
Beijam os olhos dos passantes,
entre a brisa fria deste dia claro
pensamentos vão nesses corpos
...e uma vontade geral de ser.
-Um labirinto intrínseco há
nas cabeças dos transeuntes.
Eles são sem saber quem são,
Apenas seguirão os seus faros ,
Entre a brisa e olhos imantados
Intenções voam nesses olhares
...E uma vontade geral de se ver.
-Uma auto-estrada íngreme ha
nos caminhos destes passantes.
Somos papeis dos super-egos,
Risos mansos por trás das faces,
Um cadafalso para a plataforma
a que se estende mansamente
...e uma vontade geral de viver.
-Um monologo misterioso ha
Nos corações destes passageiros. SERGIO BRANDAO Allston, Ma Setembro 2008.
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